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Cremepe apoia semana da doação de órgãos

simpEm comemoração a semana de doação e transplante de órgãos e tecidos, a secretaria de Saúde do Estado (SES) com o apoio do Conselho Regional de Medicina de Pernambuco (Cremepe) realizou o II Simpósio Pernambucano de doação e transplante de órgãos e tecido: A criança no processo de doação e transplante de órgãos e tecidos, na terça-feira (22/09) na sede do conselho, Espinheiro. O evento foi voltado para profissionais de saúde atuantes na CTPE, OPO, CIHDOTT, Transplantes e UTIs neonatal e pediátrica.

O simpósio teve início com a palestra sobre os desafios e expectativas da doação e transplantes pediátricos em Pernambuco ministrada pela gestora da CNCDO/PE, Noemy Gomes. Na sequência a mesa redonda “Situação dos transplantes de órgãos e tecidos pediátricos em Pernambuco” contou com a participação de Iaraci Araújo que falou sobre transplante de rim , Cláudio Lacerda falou sobre transplante de fígado, Fernando figueira sobre transplante de coração, Fábio Botelho sobre transplante de medula óssea e Lucilo Maranhão trouxe exemplos do transplantes de córneas.

Já na parte da tarde, a conselheira e presidente da Escola Superior de Ética Médica do Cremepe (Esem), Helena Carneiro Leão, falou sobre a importância ética no diagnóstico de morte encefálica e seguindo a mesma temática o pediatra Helder Leite apresentou a conferência dos cuidados intensivos em casos de morte encefálica em pediatria: manutenção do potencial doador. Com o diagnóstico de doenças que afetam a terminalidade da vida, a conselheira e oncologista que trabalha com o sistema nervoso central do Hospital Universitário Oswaldo Cruz, Sandra Araújo, explicou a importância de uma comunicação de qualidade. Mostrou que a verdade e conversa franca são diferenciais na relação médico paciente.

Cuidados paliativos

Ainda na oportunidade, a conselheira Zilda Cavalcanti que moderou a última mesa do simpósio explicou que a comunicação é fundamental na vida do paciente, que uma equipe multiprofissional faz toda a diferença no desenvolvimento do paciente e que a doação de órgãos vai possibilitar dar novas oportunidade para outras crianças.