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“Alergia ao leite de vaca”

18664147_1394399434000774_7164433106460854870_nO Conselho Regional de Medicina de Pernambuco (Cremepe) lançou na última sexta-feira (26/05) o programa de educação continuada “Sexta no cremepe”. A primeira aula foi ministrada pela presidente da Sociedade Brasileira de Pediatria, Luciana Rodrigues, sobre alergia ao leite de vaca. As aulas serão realizadas na última sexta-feira do mês no auditório do Conselho, rua conselheiro portela, nº 230, Espinheiro, e também serão disponibilizadas no portal da entidade www.cremepe.org.br

De acordo com o presidente do Cremepe, André Dubeux, é uma forma do conselho contribuir com a educação continuada dos médicos. “As aulas terão assuntos principalmente de saúde da família para fomentar as discussões e atualizar os médicos”, explicou. A primeira aula foi voltada aos pediatras, mas estava aberta a todos os profissionais, além de residentes e estudantes. Já a edição de junho estará voltada para ginecologia e obstetrícia.

Alergia ao leite de vaca

Para a presidente da SBP os fatores que modulam a tolerância oral ao leite de vaca são: leite materno, fórmulas infantis e a microbioma. Sobre a prevenção para esta mesma alergia, a previsão mais importante é o aleitamento materno. “Nosso papel é estimular o leite materno exclusivo até os seis meses de vida” alertou. Ela também pontuou alguns mitos sobre o tema: 1. DRGE é menos prevalente do que a alergia ao leite de vaca; 2. Choro, irritabilidade NÃO tem relação com melhora com o tratamento do DRGE; 3. Não existe alergia a lactose; 4. Diagnóstico de alergia ao leite de vaca não pode ser identificado por ultra-sonografia abdominal; 5 não há exame fidedigno para alergia ao leite de vaca; 6. Os outros leites mamíferos não estão indicados para alergia ao leite de vaca.

Ao final, a especialista tirou as dúvidas da palestra.