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Cremepe contra o abuso sexual de crianças e adolescentes

Depois de percorrer 60 municípios do Estado, com o intuito de fiscalizar a saúde pernambucana, a caravana do Conselho Regional de Medicina de Pernambuco (Cremepe) vira a pauta ao se deparar com a situação das crianças e adolescentes do agreste, sertão, zona da mata e da região metroplitana: crianças de apenas 10 anos de idade vendendo seu corpo por menos de $1,00.
    
O presidente do Cremepe, Ricardo Paiva, reuniu-se na quinta-feira (14.07), na sede do Conselho, com diversas entidades de classe e Organizações Não-Governamentais para, juntos, elaborar um documento que será enviado ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva, pedindo a liberação de verbas e a intensificação do combate ao abuso e exploração sexual na infância e adolescência.
    
“Sei que o problema de prostituição infantil é muito antigo no País. Talvez não possamos eliminar, mas temos a obrigação de apresentar sugestões e denunciar aquilo que está errado. É uma questão de cidadania. O que mais me incomoda é a sociedade não se indignar com a questão”, explica Paiva. Dentre as entidades presentes estavam o Centro de Referência da Criança e do Adolescente (Cerca), o Centro Dom Helder Câmara de Estudos e Ação Social (Cendhec), Associação dos Magistrados de Pernambuco e a Universidade de Pernambuco (UPE).
    
     Disk Denúncia Nacional
     0800 990500
     Disk Denúncia Estadual
     3303-8080
    
Da Assessoria de Imprensa do Cremepe.
     
CLIPPING:
Jornal do Commercio, sexta-feira, 15 de Julho de 2005
Editoria: Segunda Capa
    
Entidades unem forças para lutar contra o abuso sexual do menor
    
Representantes do Conselho Regional de Medicina de Pernambuco (Cremepe), de diversas entidades de classe e Organizações Não-Governamentais se reuniram ontem à noite, no bairro do Espinheiro, para acertar detalhes do documento que está sendo elaborado e que vai ser enviado ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva, pedindo a liberação de verbas e intensificação de ações de combate ao abuso sexual de crianças e adolescentes no Estado.
    
O encontro durou pouco mais de uma hora. Os participantes apresentaram sugestões e números. Todos os dados serão reunidos num documento. Após a elaboração final, este documento receberá as assinaturas de diversos órgãos envolvidos na campanha.
    
“Não vamos acabar com o problema porque envolve uma série de questões, mas temos de apresentar sugestões e denunciar aquilo que está errado”, argumentou o presidente do Cremepe, Ricardo Paiva.
     
Jornalista: Silvio Meneses.