Foto: Joelli Azevedo
Todos os médicos para se formarem precisam assistir uma aula de ética e bioética da instituição que regulamenta e fiscaliza a profissão. As aulas são realizadas ao final do curso e promovidas pela Escola Superior de Ética Médica (Esem) do Conselho Regional de Medicina de Pernambuco (Cremepe). Este ano, a turma de medicina da Universidade de Pernambuco (UPE) assistiu a aula na tarde desta quinta-feira (02/06), na sede do Conselho, bairro do Espinheiro. O presidente do Cremepe, André Dubeux, abriu a aula que foi proferida pelas conselheiras Sandra Araújo e Zilda Cavalcanti.
O presidente da entidade deu as boas vindas aos cerca de 50 médicos e fez uma explanação rápida sobre a atuação do Conselho. “Temos a função cartorial que vai ser o primeiro contato com vocês que para exercerem a medicina precisam estar inscritos no Conselho, a função fiscalizatória que vistoria as unidades de saúde e o exercício profissional, a judicante e política”, indicou. Ele ainda explicou que o país passa por muitas dificuldades e os formandos precisam estar cientes dos desafios que os médicos enfrentam. Por fim, ele deixou a mensagem que mesmo diante das dificuldades é preciso priorizar a medicina humanizada, o respeito e a comunicação com os pacientes.
ESEM
Na sequência, a conselheira do Cremepe e representante da Escola Ética Médica, Sandra Araújo, apresentou a estrutura do Cremepe e o valor social da instituição. Indicou a atuação de interiorização da entidade com delegacias em Caruaru, Garanhuns, Serra Talhada, Petrolina e os projetos de cidadania como ações sociais, a feira do bem e o projeto da caravana nas comunidades. Já sobre a educação continuada, o foco foi a Esem que “tem a função de promover a valorização dos preceitos da ética e bioética e disseminar os conhecimentos com formandos, residentes, preceptores”, além de realizar e apoiar jornadas, simpósios na capital e interior.
