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Balanço do movimento nos Estados

Acre – Em assembléia dos cooperados no dia 20 de outubro, a Unimed Rio Branco decidiu que iniciará a implantação da CBHPM. A codificação deve ser adotada em novembro, mas o sistema pro-rata será mantido. A Comissão agora retomará as negociações com os demais planos, para atualização dos acordos e entendimento com as operadoras que ainda não implantaram a Classificação.
Fonte: Dr. Antônio Clementino da Cruz Jr. (coordenador CEHM), 26/10/2006, 14h50

Alagoas – Não houve acordo com a Unidas sobre reajustes e a adoção da quarta edição da CBHPM. Diante do impasse, a Endoscopia e a Anestesiologia denunciaram os contratos com a Caixa Saúde/Funcef, Cassi e Camed. A Capesesp ainda não cumpriu o acordo com a Patologia Clínica. Os médicos irão totalizar a suspensão do atendimento em relação à Amil. A Unimed adotará o capítulo 2 da Classificação em breve.
Fonte: Dr. Cléber Costa de Oliveira (coordenador CEHM), 27/10/06, 16h10

Amapá – A Unimed mantém o sistema pro-rata e utiliza os valores da CBHPM como referência. A próxima meta é adotar a codificação. A Unidas continua praticando a Classificação com redutores de 25% para os procedimentos e 30% para UCO. A Geap não adotou a CBHPM.
Fonte: Dra. Nelma Rocha Barbosa (coordenadora CEHM), 27/10/06, 10h50

Amazonas – A Comissão Estadual está sendo reestruturada.

Bahia – Os médicos aceitaram a proposta da Unidas de reajustar a consulta para R$ 38,00 e os procedimentos em 2,5%, passando para o redutor de 17,5% sobre a CBHPM, mediante a criação de uma comissão bipartite a fim de discutir a implantação da quarta edição da Classificação, que deve ocorrer em janeiro. O valor da UCO não foi alterado. A Unimed Salvador reajustou os honorários médicos em 10% e utiliza a codificação da CBHPM, mas mantém o sistema pro-rata.
Fonte: Dr. José Carlos Raimundo Brito (coordenador CEHM), 27/10/06, 15h30

Ceará – Em assembléia no dia 20 de setembro, os médicos decidiram negociar a implantação da CBHPM com as singulares da Unimed no interior do Estado. A Unimed Fortaleza já implantou a CBHPM com redutor de 20%, à exceção do capítulo 4, e irá reajustar a consulta para R$ 38,00 a partir de 1º de novembro. Continuam as negociações com Amil, Norclínicas/ Intermédica, Têxtil Bezerra de Menezes, Instituto de Previdência do Município de Fortaleza, Medial, Fusex e Hapvida.
Fonte: Dra. Marjorie Mota (coordenadora CEHM), 27/10/06, 14h10

Distrito Federal – A Comissão está em contato com as associações profissionais e as operadoras, porém a maioria dos contratos já firmados ainda está em vigência. A Comissão também concluiu o levantamento sobre a remuneração do médico em cada plano.
Fonte: Luciano Gonçalves de Souza Carvalho (coordenador CEHM), 30/10/2006, 10h15

Espírito Santo – A Comissão aguarda a intermediação do Ministério Público e do Procon quanto às empresas de medicina de grupo. Os médicos reivindicam consulta a R$ 42,00 e CBHPM com redutor de 20%. Em relação à Unidas, a Comissão está tentando negociar a adoção da quarta edição da Classificação e reajustes. A Oftalmologia já decidiu promover descredenciamento em massa. Os anestesiologistas estão suspendendo o atendimento aos pacientes do SUS no Hospital dos Ferroviários, em Vila Velha.
Fonte: Dr. Antonio Carlos Resende (coordenador CEHM), 31/10/06, 11h10

Goiás – Os médicos estão negociando reajustes com o Ipasgo (proposta de CH a R$ 0,30 e 15% de aumento nas taxas e diárias hospitalares) e com a Amil. Geap, Affego e o plano da prefeitura estão sendo procurados para regularizar os pagamentos em atraso. Não houve avanço nas negociações com Gama Saúde, Unibanco AIG ou Golden Cross.
Fonte: Dr. Robson Paixão de Azevedo (integrante CEHM), 31/10/06, 12h

Maranhão – Em assembléia no dia 16 de outubro, os médicos decidiram suspender o atendimento aos usuários da Unidas, caso não seja assinado acordo sobre a quarta edição. A Comissão irá se reunir com a Unidas no dia 8 de novembro. Também foi deliberada a suspensão do atendimento, a partir de 30 de outubro, ao Fusex, que não tem cumprido acordo assinado com a classe. Hapvida, Unihosp e Medplan também irão se reunir com a Comissão, em 1º de novembro, para discutir o cumprimento do acordo sobre a CBHPM.
Fonte: Dr. Abdon Murad (coordenador CEHM), 24/10/06, 14h40

Mato Grosso – Não houve acordo com a Unidas quanto ao reajuste. No dia 31 de outubro, as cooperativas irão decidir se denunciarão os contratos. A Unimed Rondonópolis pratica a CBHPM com inflator de 7,14%, enquanto a Unimed Vale do Sepotuba (Tangará da Serra) adota a Classificação plena. A Unimed Cuiabá paga R$ 44,00 pela consulta e valores semelhantes aos da CBHPM para os procedimentos. A codificação deve ser implantada pelas Unimeds do Estado a partir de janeiro.
Fonte: Dra. Maria Cristina P. Costa Fortuna (coordenadora CEHM), 24/10/06, 15h40

Mato Grosso do Sul – Depois de dois anos de suspensão do atendimento, a Unidas fechou acordo com os otorrinolaringologistas: quarta edição da CBHPM com redutor de 10% para procedimentos, 20% para UCO e consulta a R$ 42,00. A Urologia, a Reumatologia e a Endocrinologia ainda não normalizaram o atendimento. Cassi, Geap e outras operadoras da Unidas não estão cumprindo acordo feito com a Comissão Estadual.
Fonte: Dr. Antônio Gentil Neto (coordenador CEHM), 25/10/06, 18h10

Minas Gerais – A Amil acordou reajustes com os médicos: consulta a R$ 42,00 e CH de R$ 0,36. A CBHPM seria adotada quando da implantação do TISS, sistema de troca de informações da ANS. A Comissão Estadual está negociando a adoção dos códigos da Classificação pela Unimed Belo Horizonte. Ainda não houve acordo com a Unidas sobre a quarta edição.
Fonte: Dr. Alcebíades Leal Filho (diretor de Defesa Profissional da AMMG), 25/10/06, 11h40

Pará – Praticam a quarta edição da CBHPM a Justiça Federal, Nippon, Líder, Blue Life, Ipamb, Cooperativa dos Rodoviários e PAS-Cefet. Estes planos negociaram também redução do deflator e reajuste nas consultas. A Comissão Estadual está em negociação com todas as demais operadoras. A Unidas ainda pratica a terceira edição com redutor de 18% e consulta a R$ 35,00. A Unimed Belém irá se reunir com os médicos para negociar a implantação dos códigos.
Fonte: Dr. Marcus Brito (coordenador CEHM), 25/10/06, 11h15

Paraíba – A Unimed João Pessoa implantará, em novembro, a codificação da CBHPM e os valores de referência, mantendo o sistema pro-rata. A Unidas ainda não sinalizou a adoção da quarta edição. A Comissão decidiu negociar separadamente com a Geap e está negociando reajustes junto às demais operadoras.
Fonte: Dr. Fábio Antonio da Rocha de Souza (coordenador CEHM), 27/10/06, 16h30

Paraná – Foi constituída uma câmara técnica com a participação das entidades médicas e da Unidas, a fim de otimizar custos. Após reunião no dia 28 de outubro, a Federação das Unimeds do Paraná também aceitou integrar o grupo. Durante mesa-redonda no dia 9 de outubro, dirigentes das Unimeds de Santa Catarina explicaram em detalhes os métodos que praticaram para implantar a CBHPM com impacto financeiro reduzido, o que serviu de estimulo às singulares paranaenses.
Fonte: Dr. José Fernando Macedo (coordenador CEHM), 30/10/06, 10h50

Pernambuco – A Comissão Estadual está tentando agendar reunião com a Abramge regional, que impediu as operadoras de negociarem com os médicos. A Unidas ainda não se posicionou quanto ao reajuste e a quarta edição. A Comissão também irá procurar a Medial, que não vem cumprindo o acordo assinado com a classe.
Fonte: Dra. Maria de Lourdes David (coordenadora CEHM), 25/10/06, 12h15

Piauí – A Comissão pretende organizar uma assembléia em novembro para elaborar propostas quanto à quarta edição da CBHPM e os reajustes, e também discutir uma estratégia em relação à Geap, que não está pagando a UCO.
Fonte: Dr. Felipe Eulálio de Pádua (coordenador CEHM), 30/10/2006, 12h30

Rio de Janeiro – Em assembléia no dia 5 de outubro, os médicos aceitaram a proposta da Unidas de reajustar a consulta para R$ 38,00 e o CH para R$ 0,34. A Comissão aguarda um posicionamento quanto à quarta edição da CBHPM. Os médicos estão cobrando o atendimento diretamente dos pacientes da Caarj e da Caixa de Assistência da Cedae, ambas da Unidas.
Fonte: Dra. Márcia Rosa de Araújo (coordenadora CEHM), 26/10/06, 14h30

Rio Grande do Norte – Atualmente bastante envolvidos na mobilização por um plano de cargos e salários junto ao governo estadual, os médicos pretendem retomar as negociações pela implantação da CBHPM plena assim que possível.
Fonte: Dr. Geraldo Ferreira Filho (coordenador CEHM), 30/10/06, 12h20

Rio Grande do Sul – A Unimed Porto Alegre reajustou a remuneração dos médicos em 7%. O valor da consulta é R$ 46,00 nos planos empresariais e R$ 70,00 nos familiares. A cooperativa não adotou a CBHPM. A Comissão Estadual está sendo reformulada.
Fonte: Dr. Newton Barros (presidente da Amrigs), 24/10/06, 18h15

Rondônia – A Comissão Estadual está negociando a CBHPM com as Unimeds. Ainda não houve acordo sobre a quarta edição com a Unidas.
Fonte: Dr. Samuel Castiel (coordenador CEHM), 25/10/06, 14h40

Roraima – Em correspondência datada de 11 de setembro, a Justiça Federal informou a Comissão Estadual que está remunerando sua rede conveniada pelos valores da CBHPM com redutor de 20% e consulta a R$ 42,00. O órgão também sinalizou reajuste pelo IGPM. Outros 17 planos também praticam a CBHPM. Não houve avanço nas negociações com a Unidas.
Fonte: Dr. Marcos Cavalcanti Albuquerque (coordenador CEHM), 23/10/06, 17h15

Santa Catarina – As 23 singulares do Estado utilizam a CBHPM; algumas ainda a terceira edição. Os médicos também estão negociando com a Unidas a adoção da quarta edição, além de reajustes nos procedimentos e consulta (proposta de R$ 42,00). Na última semana, os 1,4 mil médicos da Secretaria Estadual da Saúde conquistaram aumento de salário de R$ 1,2 mil para R$ 3,3 mil.
Fonte: Dr. Genoir Simoni (coordenador CEHM), 25/10/06, 15h20

São Paulo – Foi criado um fórum permanente entre a APM e as Sociedades de Especialidade para discutir defesa profissional, com destaque para a CBHPM. Continuam as negociações com a Unimed pela implantação da Classificação, e a Unidas pela adoção da quarta edição. Não houve avanço quanto às empresas de medicina de grupo.
Fonte: Dr. Florisval Meinão (integrante CEHM), 30/10/06, 16h35

Sergipe – O Estado é o pioneiro na adoção da quarta edição da CBHPM pela Unidas, acertada para 1º de janeiro. O acordo prevê, ainda, reajuste da consulta para R$ 36,00 retroativo a 1º de setembro e para R$ 38,00 a partir de 1º de janeiro. Além disso, os portes tiveram aumento de 2,5% também desde setembro. Os novos valores correspondem aos da CBHPM com redutor de 18%. No entanto, contratualmente, foi mantida a banda de menos 20% e concedido o reajuste de forma independente.
Fonte: Dr. Adelson Chagas (coordenador CEHM), 27/10/06, 11h10

Tocantins – A Unimed reajustou a consulta para R$ 38,00 e negocia a implantação da CBHPM. O atendimento está suspenso às operadoras da Unidas, pela defasagem nos valores, principalmente os de custo operacional.
Fonte: Dr. Hilton Soares da Mota (coordenador CEHM), 27/10/06, 11h20

Da Assessoria de Comunicação do Cremepe.
Com Informações da Associação Média Brasileira (AMB).